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Essas adoráveis meninas de nossas aprazíveis roças costumam ser fogo. Fogo puro. Ainda mais das sulinas, mineiras e mantiqueiras Terras Altas. Juliana já foi logo se exibindo, com as costas apoiadas na pedra lateral da cachoeira, sem se molhar, abrindo completamente os braços, como se se oferecendo a mim, olhando-me fixamente; depois subiu e se deitou numa parte relvada da cachoeira, quase um gramado, deitou-se inteira, de olhos fechados, à espera.

 

Sem muitas esperas e estórias e enfeites literários e explicações psicológicas. Que essas coisas de erotismos e peles e gozos e beijos não demandam muita moldura. Há que se viver o que magicamente se oferece. E eu, embora não acreditasse naquele prêmio que me era ofertado, ofertei à garota Juliana tudo o que ela poderia esperar de um homem com quase o dobro de sua idade.

 

Mas foi ela quem iniciou o amoroso ritual. Tirou de um só golpe a fina camisa branca de mangas compridas, que já deixava adivinhar seios pontudos e redondos. E então eles apareceram em sua plenitude e florescência. Quando lhes toquei com a boca, pareceram como pedras lisas e perfumadas, de tão tesos. Beijei-os e suguei-os enquanto pude, até que ela me puxou para cima, para mergulhar dentro de sua boca e ela na minha.

Depois me empurrou a cabeça para baixo, indicando que eu deveria reverenciar-lhe o sexo. Mas dando a entender, firmemente que não haveria penetração:

— Sem transar, viu?

— Você é virgem, não é?

— Sou. E quero continuar a ser por muito e muito tempo.

— Você é um prêmio, você é uma pérola.

Ela riu, gostosamente, cristalinamente. Na verdade, desde o momento em que começara a beber daquela oferenda, mordiscando-lhe os seios, ela sempre ria, inocente e maliciosa ao mesmo tempo, como se tudo fosse uma brincadeira. Ela me ajudou, de forma tranquila, a descer a sua bermuda. A calcinha, claro, deixou que eu a arrancasse, o mais suave possível, com os dentes e dedos. Beijei-lhe o ventre, as coxas. Mas ela pediu que me apressasse, não queria correr riscos. E ela se extasiou, flutuou, gemeu e até chorou.

 

À medida que eu deslizava e navegava minha língua pelos vales, funduras, lagos e encostas de seu tão juvenil sexo, tão juvenil que pareciam veludo os seus pelos. Modéstia à parte, creio que ninguém tinha, até então, lhe ofertado tãos reverente e intensos momentos. Ela quis me fazer um espécie de retribuição. Mergulhou, nua, na parte baixo da cachoeira.

 

E depois de se exibir um pouco para mim, veio para perto, respingando, molhada, a brilhosa pele. Tremia um pouco. Abracei-a, e trocamos um longo e último e molhado beijo, que aliás combinava com o seu corpo todo molhado. Vestiu as roupas. Perguntei como explicaria suas roupas molhadas à mãe. Diria que resolvera tomar banho de roupa; Dalva confirmaria e pronto.

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